E ao 7º dia pronunciou-se
«os patriotas não se devem afligir com a “imagem de Portugal no mundo”, se o mundo tem a mais vaga imagem de Portugal, o que nada indica. Apesar dos milhões que se gastam em propaganda turística e em viajatas várias, para a maior parte da humanidade Portugal, coitado, não existe (…) A maior gaffe da viagem foi a viagem. » pelo nosso Pulido Valente, no Público de hoje.
Façamos agora aquele exercício básico…
«os fãs não se devem afligir com a “imagem de Vasco Pulido Valente no mundo”, se o mundo tem a mais vaga imagem de Vasco Pulido Valente, o que nada indica. Apesar dos milhões de palavras que debita em comentarísmo turístico e em historietas várias, para a maior parte da humanidade Vasco Pulido Valente, coitado, não existe (…) A maior gaffe dos seus artigos são os seus artigos».
Parece-me justo. VPV, cada vez mais previsível que uma bordadeira de naperons, andou vários dias a pensar de que forma é que conseguia dobrar a tontice de M. Pinho e dizer qualquer coisita que mais ninguém tivesse dito, e, principalmente, que nos levasse inevitavelmente àquela malvada salazarice invisível que nos persegue: sossegadinhos para não levantarmos muito pó.
Já causa sonolência tanta verborreia em torno da nossa pequenez implícita e explícita, e piora quando a conclusão é ainda reforçá-la – artificial e retoricamente - mais. Sócrates, amigo, fizeste bem em ir, o Hu Jintao ( belo nome) andava a fazer de novo colonizador, não te preocupes, um dia bate a bota e ficam os outros, fizeste bem em te artilhares para o jogging, são geralmente as tuas melhores imagens, e fazes melhor ainda em ter ministros broncos porque, se não, repara, falávamos de quê?
Nota: João Pereira Coutinho, no Expresso de ontem, tem uma certeira consideração quando diz que os agora apoiantes do não (como eu) andaram a dormir em cima da lei actual, julgando que o problema tinha ficada enterrado, e mais enterrado ainda com uma lei feita letra morta, que se foi tornando para muitos ‘uma lei a feder para lá do tolerável’. Sobejou-lhes (me) de catequese e que lhes (me) faltou de investimento na realidade.
«os patriotas não se devem afligir com a “imagem de Portugal no mundo”, se o mundo tem a mais vaga imagem de Portugal, o que nada indica. Apesar dos milhões que se gastam em propaganda turística e em viajatas várias, para a maior parte da humanidade Portugal, coitado, não existe (…) A maior gaffe da viagem foi a viagem. » pelo nosso Pulido Valente, no Público de hoje.
Façamos agora aquele exercício básico…
«os fãs não se devem afligir com a “imagem de Vasco Pulido Valente no mundo”, se o mundo tem a mais vaga imagem de Vasco Pulido Valente, o que nada indica. Apesar dos milhões de palavras que debita em comentarísmo turístico e em historietas várias, para a maior parte da humanidade Vasco Pulido Valente, coitado, não existe (…) A maior gaffe dos seus artigos são os seus artigos».
Parece-me justo. VPV, cada vez mais previsível que uma bordadeira de naperons, andou vários dias a pensar de que forma é que conseguia dobrar a tontice de M. Pinho e dizer qualquer coisita que mais ninguém tivesse dito, e, principalmente, que nos levasse inevitavelmente àquela malvada salazarice invisível que nos persegue: sossegadinhos para não levantarmos muito pó.
Já causa sonolência tanta verborreia em torno da nossa pequenez implícita e explícita, e piora quando a conclusão é ainda reforçá-la – artificial e retoricamente - mais. Sócrates, amigo, fizeste bem em ir, o Hu Jintao ( belo nome) andava a fazer de novo colonizador, não te preocupes, um dia bate a bota e ficam os outros, fizeste bem em te artilhares para o jogging, são geralmente as tuas melhores imagens, e fazes melhor ainda em ter ministros broncos porque, se não, repara, falávamos de quê?
Nota: João Pereira Coutinho, no Expresso de ontem, tem uma certeira consideração quando diz que os agora apoiantes do não (como eu) andaram a dormir em cima da lei actual, julgando que o problema tinha ficada enterrado, e mais enterrado ainda com uma lei feita letra morta, que se foi tornando para muitos ‘uma lei a feder para lá do tolerável’. Sobejou-lhes (me) de catequese e que lhes (me) faltou de investimento na realidade.
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