lais de guia
“Os abismos das coisas, quem os nega, / se em nós abertos inda em nós persistem? / Quantas vezes os versos que te dou / na água dos teus olhos é que existem!” - Carlos de Oliveira, in “Carta a Ângela”
“[…] E se ao luar que atua desvairado / Vem se unir uma música qualquer / Ai então é preciso ter cuidado / Porque deve andar perto uma mulher […]” – Vinicius de Moraes, excerto do soneto de abertura de “Orfeu da Conceição” (1956)
“[Ah, minha amada / De olhos ateus] / Cria a esperança / Nos olhos meus / De verem um dia / O olhar mendigo da poesia / Nos olhos teus” -Vinicius de Moraes, in “Poema dos olhos da amada”
“Deixa-te estar assim, / ó cheia de doçura, / sentada, olhando as rosas, / e tão alheia / que nem dás por mim” - Eugénio de Andrade, in “Pequena elegia de Setembro”
“Os abismos das coisas, quem os nega, / se em nós abertos inda em nós persistem? / Quantas vezes os versos que te dou / na água dos teus olhos é que existem!” - Carlos de Oliveira, in “Carta a Ângela”
“[…] E se ao luar que atua desvairado / Vem se unir uma música qualquer / Ai então é preciso ter cuidado / Porque deve andar perto uma mulher […]” – Vinicius de Moraes, excerto do soneto de abertura de “Orfeu da Conceição” (1956)
“[Ah, minha amada / De olhos ateus] / Cria a esperança / Nos olhos meus / De verem um dia / O olhar mendigo da poesia / Nos olhos teus” -Vinicius de Moraes, in “Poema dos olhos da amada”
“Deixa-te estar assim, / ó cheia de doçura, / sentada, olhando as rosas, / e tão alheia / que nem dás por mim” - Eugénio de Andrade, in “Pequena elegia de Setembro”
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