Apenas brincando, ou não, aos recortes com a educação sentimental
«O que sobra, então? Esqueçamos o fascínio (…) e muito menos nos atrevamos a desejar (…). Abdiquemos da sensualidade e (…) da sofisticação. Concentremo-nos na proximidade (…). Nos trocos. Para (…) a meia-idade, não me parece mal.»
Lá está.
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