Mas recortando e baralhando o Azul Cobalto, fica assim.

«Admito a (…) inabilidade (…) com que me confronto por estes dias (…). O que me leva a um certo bem-estar é (…) a presença suspensa da (…) ausência. (…)Viver em pontas ajuda a aliviar, (…) de forma etérea e quase musical, tipo um mantra mas com acento agudo»

Lá está. Às vezes também pode ser tudo uma «questão de ritmo».

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