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quem me dera ser Canson



Azul Cobalto, em “os não reflexos do óbvio”: Um texto absolutamente único. Em tudo: no estilo “interpelativo”, na mistura entre a espontaneidade e a profundidade, e noutras tantas coisas que eu nem alcanço. E até na inesperada ligação aos dias. Daqueles textos em que um espírito atento só se for mesmo desenrascado é que consegue sair de lá incólume.



O Pavese dizia que «Deixa-se de ser jovem quando se compreende que de nada serve contar uma dor». Esqueceu-se de dizer que a melhor maneira de juntar os anos passados com os anos futuros é no jogo entre a refracção e a reflexão. Azul Cobalto explica.( Não garanto é que não doa )

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