Houve quem tivesse escrito que «entre sombras e luz, num mundo crescente e decrescente, pela janela das traseiras, chega a noite ao fim do dia». Foi há um ano, por uma pessoa que deve ter de certeza a «sua janela das traseiras com vista para o infinito». E é bom ver que não desperdiça o seu olhar essencial. Se eu fosse o Noé gostava que fosse ela a trazer o ramito da boa nova. E depois, olha, até podia continuar a chover.
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