E se o consenso for um cristal ?
“....Pensar é então duas coisas essenciais, inseparáveis e irredutíveis: por um lado, uma actividade que pressupõe uma abertura, um acolhimento do estranho, uma projecção para fora; por outro, a exposição à permanente ameaça da cristalização, e a exigência de sempre, a cada passo, lhe resistir.”
In caminhos errantes. Li e gostei.
Cristalizar é também uma fina ambiguidade.
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