Roma Revisitada


Voltemos ao princípio. Ponhamos que existia um continente de nações com grandes desigualdades, mas com muito em comum. E um ‘muito’ composto por muitos. Ponhamos que, por razões encontradas no sangue, no suor e nas lágrimas passadas, havia vontade de unir esforços e criar algo único, com uma homogeneidade, digamos, para simplificar, cultural e económica. Algumas dessas nações estavam financeiramente degradadas (como se de uma guerra perdida se tratasse), outras pujantes (como se de uma guerra ganha se tratasse), fosse por causa do clima ou por causa do estômago, ou até por causa da distribuição irregular de hormonas. Ponhamos que essas nações se queriam ajudar umas às outras, solidariedade, diz o dicionário, e logo através de uma nova unidade política – qualquer que ela fosse, para dar vazão a todos: aos manuais, aos maquiaveles, às madres teresas, a todos- que significasse um entendimento de valores e de estilos de representação politica.
Como começar esse movimento de solidariedade e combinação de esforços?...
Pela criação de uma moeda única.

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