Pouco ou nada tenho escrito sobre a chamada realidade realmente
real (tirando uns dispersos da vie au tanga, au bailout e au rachat) pois, como
seria expectável, irei daqui a uns tempos escrever os textos que serão
definitivos sobre o tema e preciso de manter o meu estatuto técnico de espectador
distante - pois não tenho perfil churchilizável. Contudo, apenas uma doença de índole
hemorroidal aguda e em fase eruptiva me impediria de sentar aqui neste momento
e declarar que, dois pontos:
se por mero acaso, ou leviandade de punho, voltarmos a eleger um tal engenheiro
técnico pós-graduado em velhas oportunidades, nem que seja para tesoureiro numa
junta de freguesia, é porque somos uns tais de gajos que merecemos ser
confiscados de todos os depósitos acima de qualquer valor.
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