seiscentos mil milhões para aliviar os descendentes de rómulo e remo, quinhentos mil milhões para sacudir a pressão dos reinos de leão e, mais mil milhão menos mil milhão, outros tantos para outras tantas paragens todas elas com história, património e inclusivamente santos protectores. Ou seja, está descoberta a nova bomba que mata dividas soberanas sem estragar a pintura: o trilião. Basicamente, juntam-se vários milhares de milhões com outros milhares de milhões, põe-se no acelerador de biliões do fmi, dá-se ao pedal e no fim temos uns quantos triliões para bombear com aspersão opcional. No fundo a finança e a politica unidas saberão concluir aquilo que a física nuclear andou apenas com tímidas ameaças a tentar dar uns jeitinhos. Ora o novo triliãozão é uma espécie de partícula que resulta da fusão entre o trilião normal e o eurobond com rating acelerado, ou seja, pegamos em dois triliões ainda acabadinhos de sair do forno, polvilhamos com 100gr de eurobondes em pó e de seguida embrulhamos em obrigações do fed. Esperamos 2 a 3 minutos, perdão, séculos, e quando sentirmos o cheirinho a enxofre é sinal que o triliãozão está pronto a ser enviado para derreter a muralha da china que entretanto tinha sido revestida de azulejos viúva lamego com motivos alusivos à antiga nota de vinte paus.
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