(Não tarda eu era o único gajo que não citava a encíclica do Papa)
«Por sua natureza, a pessoa humana está dinamicamente orientada para o próprio desenvolvimento. Não se trata de um desenvolvimento garantido por mecanismos naturais, porque cada um de nós sabe que é capaz de realizar opções livres e responsáveis.
(…)
Ninguém plasma arbitrariamente a própria consciência, mas todos formam a própria personalidade sobre a base duma natureza que lhes foi dada.
(…)
É preciso que o homem reentre em si mesmo, para reconhecer as normas fundamentais da lei moral natural que Deus inscreveu no seu coração.»
Mas, foda-se, no ponto 65 também se pode ler isto:
«Se o amor é inteligente, sabe encontrar também os modos para agir segundo uma previdente e justa conveniência»
Calma que eu comecei a ler do fim para o princípio, fazendo jus ao sábio princípio de que são os fins que justificam os meios. Mas até é no início que é logo tudo dito: «A caridade na verdade (…) é a força propulsora principal para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e da humanidade inteira». Parece uma banalidade mas se há uma síntese da mensagem cristã: é esta. A merda desponta é quando se tem encontrar o ‘como’ em 'cada momento’.
Mas ora se «por sua natureza a pessoa humana está dinamicamente orientada para o próprio desenvolvimento» e se «a caridade na verdade é a força principal para o verdadeiro desenvolvimento»... afinal isto pode ser ginja.
«Por sua natureza, a pessoa humana está dinamicamente orientada para o próprio desenvolvimento. Não se trata de um desenvolvimento garantido por mecanismos naturais, porque cada um de nós sabe que é capaz de realizar opções livres e responsáveis.
(…)
Ninguém plasma arbitrariamente a própria consciência, mas todos formam a própria personalidade sobre a base duma natureza que lhes foi dada.
(…)
É preciso que o homem reentre em si mesmo, para reconhecer as normas fundamentais da lei moral natural que Deus inscreveu no seu coração.»
Mas, foda-se, no ponto 65 também se pode ler isto:
«Se o amor é inteligente, sabe encontrar também os modos para agir segundo uma previdente e justa conveniência»
Calma que eu comecei a ler do fim para o princípio, fazendo jus ao sábio princípio de que são os fins que justificam os meios. Mas até é no início que é logo tudo dito: «A caridade na verdade (…) é a força propulsora principal para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e da humanidade inteira». Parece uma banalidade mas se há uma síntese da mensagem cristã: é esta. A merda desponta é quando se tem encontrar o ‘como’ em 'cada momento’.
Mas ora se «por sua natureza a pessoa humana está dinamicamente orientada para o próprio desenvolvimento» e se «a caridade na verdade é a força principal para o verdadeiro desenvolvimento»... afinal isto pode ser ginja.
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