Os fundos de colecção do Bloco de Esquerda iniciaram a sua fase de monetarização e economia paralela. «Tu Zé, que vales apenas 15 votos, vais para a marcha popular do Costa a troco de duas tshirts do Che no tamanho da Drago (colecção Cenoura 89), tu Miguel LGBTLGTB d’Almeida vales 3.500 votos vais para o Sócrates mas a troco de bar aberto no Frágil para o grupo parlamentar durante um mandato, tu Joana-a-Dias vales 67.560 votos, ficas a tratar do canil. Tu, Rui Tavares ainda só vales 753 votos, mas podes valer mais depois de treinares o flamengo e cortares a barbicha, ficas ainda, o Fazenda vale 5 votos mas se se rir pode chegar aos 6, fica, o Pureza vale 2 ou 3 consoante representar Alfarelos ou Mamarosa, mas não temos mais ninguém para a Pocariça, fica. Tu, Arrastão d’Oliveira, não sabemos quanto vales, mas, pelo sim pelo não, ficas por causa duns olhinhos que a Clara Ferreira Alves te fez; trocamos ainda aquela moça que foi com o Miguel Portas para Estrasburgo - já fez o servicinho que tinha de fazer - pela Sanfona e mais 5.000 votos no circulo de Braga, só para foder os arcebispos e poder oferecer preservativos com estrias no Bom Jesus. Aceitamos o Pinho a título de empréstimo desde que ele traga também os chavelhos com ele, e até pode fazer a pré-epoca no Ancão. Não dispensamos aquele do Rosas porque é amigo do senhor do banco de jardim de Sto Amaro, vale 3 votos, vá apertadinhos 4.»
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1 comentário:
Mas lá bem no fundo, são "Rosas" senhores, são "Rosas"... sem a exclamação em forma de ponto, devido ao sacana do post ante-anterior. A bem da sonoridade mais límpida do sentido e da complexidade da gerência dos fundos;...: CLARO!!!!
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