Ôi, sou Gesinaldega de novo; hoje não tenho tido mãos (nem outras partes) a medir aqui no Summit, mas quem me anda a começar a dar cabo dos nervos são as indianas, pois produzem um efeito no homem branco que só visto, até parece que se lambem os cães, como diz o título daquele filme indiano que ganhou os Óscares. Devia haver alguém que avisasse estes garotos que a mulher indiana não é de fiar, manda aquele aspecto enigmático, mas é apenas sonsice com caril. Até o moço dos postes aqui de baixo que, se não tivesse sido eu, ontem tinha passado a tarde a apanhar Bronzinos na National Gallery, o vi a trocar olhinhos com uma assessora para a indústria do descasque de caju, que mais parecia uma tábua de engomar. Comparar lombo de Bombaim com o da Baia é como comparar tirinhas de anchova com uma peça de picanha. Felizmente que o pessoal das estepes sabe o que é bom, e caril é coisa que não entra pelo Kremlin, nem que enfiem dois balázios no cu da estátua do Lenine. Eles até dizem que mulher misteriosa só serve para ícone, credo, que má criação. Hoje à tardinha vou dar uma desregulamentada no pessoal de Seu Sarkozinho, para depois, à noite, ir brincar aos paraísos fiscais com dois mininos do Canadá, a quem prometi que iriam saber o que era uma quebeca a sério pelo preço de duas pelinhas de foca. Todo mundo já diz, isto só lá vai com uma estimulada do Recife para a retoma sair da toca: preliminar na euribor e galope na mandioca.
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