O post aqui debaixo parecia um cavalo de troia cheio de carmelitas irlandesas a tentar converter o irão pela via do whisky. É triste não saber como vos demonstrar que apenas a experiência da fé pode ajudar a compreender que o amor humano não é uma quimera, tal como é triste o josé lello ser português, e eu ser lagarto, ou terem acabado as areias na pastelaria aqui em frente. No entanto, apesar da experiência falhada, mesmo sob os auspícios (expressão que está a cair em desuso, infelizmente) da divina sapiência (só trabalho nessa base) julgo importante dizer que a distância que separa o espaço da fria erudição teológica, do espaço da religião de gente corrente que se esforça por viver no meio do mistério da condição humana, é a mesma que separa o espaço do amor do espaço da sua insegurança: ou seja é impossível existirem um sem o outro. Tal como não haveria cultura grega sem escravos, não há amor sem dúvida. Só digo banalidades. Mas a racionalização do amor é também uma novidade cristã.
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