«A união conjugal é suficientemente funcional para se constituir a si própria e subsistir, com assistência mínima, apenas subsidiária, do Estado. Ao contrário, o "casamento" homossexual é inteiramente uma criação do Estado. Sendo estéril e carecendo de metade do material genético necessário, tem que ser o Estado a tratar da sua "descendência": destacando e atribuindo direitos de parentalidade, facilitando a adopção e subsidiando as formas de procriação assistida que forem precisas, para satisfazer o "direito à família" integrante da actual agenda homossexual.» de Pedro Ferro, in Público, 'Proibido discordar?', hoje.
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