Um sistema judicial a criar excêntricos


«Eu tenho um código de processo que é um livro de palpites». Desta vez foi um tal de juiz em Évora. Orlando, parece-me, mas não virgínio no que concerne.


(Infelizmente está a dar-me o sono e já não consigo dissertar em termos sobre o olhar cândido que Mizé Morgado acabou de lançar sobre Bexiga. Se me olhassem assim até me enfiava numa próstata)

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