Portas ontem disse que se tinha de trazer a asae ao bom senso.
Ora, isto sim, seria aborrecido se ainda fechassem o bom senso. E eu até gosto do sr Nunes. Etimologicamente Nunes vem de ‘nun’, que como se sabe é ‘freira’ na língua do elton john e do jacques brel se cantasse em inglês. A missão de Nunes é que tenhamos uma regra, fodamos e façamos o totobola a horas e posições certas, lavemos as mãos depois de apalpar uma venezuelana, e que não se coloquem os preservativos usados no pilhão. E isto é muitíssimo louvável. Já vi muito convento a abandalhar porque começaram a plantar salsa com as mãos que já tinham mexido no terço, e lavado o manjericão nos locais da confissão. Felizmente que a crise de vocações religiosas não nos privou do nosso Nun’s, e este soube sempre qual era o seu caminho, jamais deixando que a baínha do hábito lhe atrapalhasse o andar. Prevaricou no bigode, isso sim também não podemos deixar passar em claro, e aquilo pode ser um foco de humidades, que, como sabemos, desembocam em fungos e outros aminoácidos, e sabe-se lá se inclusive retém restos de ginjinha. Espero que a madre superiora o traga à razão depois de ter fiscalizado o bom senso e ele troque o bigode por umas patilhas afiladas, e de caminho, oxigene um pouco o cabelo que, assim, dará menos nas vistas quando cair na sopa. Quanto à pose contrita que o nosso nun’s evidencia na foto supra, penso que nos diz sem hesitações que podemos confiar nele, e que por cada miserere nobis todos teremos direito a tirar um burrié do nariz. E que se a fiscalização for debalde ao menos que seja dinox.
Ora, isto sim, seria aborrecido se ainda fechassem o bom senso. E eu até gosto do sr Nunes. Etimologicamente Nunes vem de ‘nun’, que como se sabe é ‘freira’ na língua do elton john e do jacques brel se cantasse em inglês. A missão de Nunes é que tenhamos uma regra, fodamos e façamos o totobola a horas e posições certas, lavemos as mãos depois de apalpar uma venezuelana, e que não se coloquem os preservativos usados no pilhão. E isto é muitíssimo louvável. Já vi muito convento a abandalhar porque começaram a plantar salsa com as mãos que já tinham mexido no terço, e lavado o manjericão nos locais da confissão. Felizmente que a crise de vocações religiosas não nos privou do nosso Nun’s, e este soube sempre qual era o seu caminho, jamais deixando que a baínha do hábito lhe atrapalhasse o andar. Prevaricou no bigode, isso sim também não podemos deixar passar em claro, e aquilo pode ser um foco de humidades, que, como sabemos, desembocam em fungos e outros aminoácidos, e sabe-se lá se inclusive retém restos de ginjinha. Espero que a madre superiora o traga à razão depois de ter fiscalizado o bom senso e ele troque o bigode por umas patilhas afiladas, e de caminho, oxigene um pouco o cabelo que, assim, dará menos nas vistas quando cair na sopa. Quanto à pose contrita que o nosso nun’s evidencia na foto supra, penso que nos diz sem hesitações que podemos confiar nele, e que por cada miserere nobis todos teremos direito a tirar um burrié do nariz. E que se a fiscalização for debalde ao menos que seja dinox.
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