Nova encigolbédia do reynanimal em fassiclus menstruais.
Sai próximo das luas novas.
(e foi então esta a forma aligeirada que eu arranjei para contrariar a mais famosa verdade cientifica sobre o comportamento humano: a cruel interferência das traiçoeiras fases da lua)
Hoje serão quatro exemplares da família dos bloguídeos. Espécie caracterizada por cartilagens sensíveis, omnívora, guelra oleada, penugem caduca e amante de calduços na nuca.
As blosgas – animal de escrita quente e despreocupada, gosta de apanhar solinho no lombo mas qualquer fresta lhe serve para se enfiar e refrescar as ideias mais íntimas. Aproveita as superfícies especialmente rugosas para se coçar e desliza bem nas paredes estocadas em tromp d’oeil. Acasala em regime de time-sharing.
Os blogamaliões – animal de escrita pegajosa, com mudanças de tonalidade consoante a correnteza hormonal. Piscam o olho em todas as direcções mas depois acasalam em grupos seleccionados pelo cheiro. A amamentação é servida já com adoçante, contudo não se aconselha mexer muito porque pode coalhar.
As blorbletas – animal de escrita crisalizada, vivem metade do tempo pendurados e outra metade a esvoaçar, mas transportam uma constante nostalgia da fase larvar. Na ponta da curiosidade apresentam um arredondamento que lhes permite distinguirem-se das traças melancólicas, mas revelam-se viciadas em publicidade caleidoscópica. Acasalam pelas regras da feitiçaria e segregam aos pingos.
As blombrigas – animal de escrita visceral e dorida. Contorce-se por táctica e tonteia por destino. Finge serpenteamento onde apenas há uma luta entre a mucosa e a fibra, e reproduz-se por mimetismo. Acasala ao sabor do vento, copula em espasmo fino e gosta de se emular a deuses de porcelana.
Sai próximo das luas novas.
(e foi então esta a forma aligeirada que eu arranjei para contrariar a mais famosa verdade cientifica sobre o comportamento humano: a cruel interferência das traiçoeiras fases da lua)
Hoje serão quatro exemplares da família dos bloguídeos. Espécie caracterizada por cartilagens sensíveis, omnívora, guelra oleada, penugem caduca e amante de calduços na nuca.
As blosgas – animal de escrita quente e despreocupada, gosta de apanhar solinho no lombo mas qualquer fresta lhe serve para se enfiar e refrescar as ideias mais íntimas. Aproveita as superfícies especialmente rugosas para se coçar e desliza bem nas paredes estocadas em tromp d’oeil. Acasala em regime de time-sharing.
Os blogamaliões – animal de escrita pegajosa, com mudanças de tonalidade consoante a correnteza hormonal. Piscam o olho em todas as direcções mas depois acasalam em grupos seleccionados pelo cheiro. A amamentação é servida já com adoçante, contudo não se aconselha mexer muito porque pode coalhar.
As blorbletas – animal de escrita crisalizada, vivem metade do tempo pendurados e outra metade a esvoaçar, mas transportam uma constante nostalgia da fase larvar. Na ponta da curiosidade apresentam um arredondamento que lhes permite distinguirem-se das traças melancólicas, mas revelam-se viciadas em publicidade caleidoscópica. Acasalam pelas regras da feitiçaria e segregam aos pingos.
As blombrigas – animal de escrita visceral e dorida. Contorce-se por táctica e tonteia por destino. Finge serpenteamento onde apenas há uma luta entre a mucosa e a fibra, e reproduz-se por mimetismo. Acasala ao sabor do vento, copula em espasmo fino e gosta de se emular a deuses de porcelana.
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