"Passando-lhes pelo estrado"
3.4. Perspectiva panteísta
Antes de passarmos às mãos importaria reflectir sobre os locais onde os lábios efectivamente podem trazer um real valor acrescentado no estrado feminino. Afastado o mistificado, ou pelo menos sobrevalorizado, pescoço, teremos forçosamente de avançar para as zonas de maior valor ginecológico. Face à extensão e riqueza do corpo feminino teremos de nos concentrar nesta breve exposição apenas nalgumas. Aqui avançaríamos para as sempre muito interessantes zonas de fronteira. Escolheria duas: aquela que fica entre as protuberâncias mamárias e o umbigo, e uma outra, também não menos eriçadora do pêlo, entre o final das costas e o início da encosta descendente das dunas de retaguarda. Cremos que ambas as zonas foram criadas por Deus e julgamos que terão sido mesmo aí que nasceram as primeiras heresias panteístas. Não era caso para menos. É nessas zonas de antecâmara que parece tudo se jogar; é aí que parece se revelarem os passos chave de toda a dança pelo estrado, é aí que um gajo tem de estar atento a essa merda dos sinais, porque porra, um gajo já não lhe basta ter de decorar o código do Multibanco que ainda tem de se pôr a adivinhar qual é o momento certo do orgasmo feminino.
3.5. Síntese prévia
Pois seja a roçar, seja a beijar, seja a sorver, nesses locais o lábio será sempre magister luxuriae, mas valha-me Deus eu agora vou interromper o estudo e vou ali e já venho. É apenas mais trabalho de campo, nada demais, cience oblige. Sim até porque se não fosse a ciência nem sequer sabia que nada destas coisas existiam.
3.4. Perspectiva panteísta
Antes de passarmos às mãos importaria reflectir sobre os locais onde os lábios efectivamente podem trazer um real valor acrescentado no estrado feminino. Afastado o mistificado, ou pelo menos sobrevalorizado, pescoço, teremos forçosamente de avançar para as zonas de maior valor ginecológico. Face à extensão e riqueza do corpo feminino teremos de nos concentrar nesta breve exposição apenas nalgumas. Aqui avançaríamos para as sempre muito interessantes zonas de fronteira. Escolheria duas: aquela que fica entre as protuberâncias mamárias e o umbigo, e uma outra, também não menos eriçadora do pêlo, entre o final das costas e o início da encosta descendente das dunas de retaguarda. Cremos que ambas as zonas foram criadas por Deus e julgamos que terão sido mesmo aí que nasceram as primeiras heresias panteístas. Não era caso para menos. É nessas zonas de antecâmara que parece tudo se jogar; é aí que parece se revelarem os passos chave de toda a dança pelo estrado, é aí que um gajo tem de estar atento a essa merda dos sinais, porque porra, um gajo já não lhe basta ter de decorar o código do Multibanco que ainda tem de se pôr a adivinhar qual é o momento certo do orgasmo feminino.
3.5. Síntese prévia
Pois seja a roçar, seja a beijar, seja a sorver, nesses locais o lábio será sempre magister luxuriae, mas valha-me Deus eu agora vou interromper o estudo e vou ali e já venho. É apenas mais trabalho de campo, nada demais, cience oblige. Sim até porque se não fosse a ciência nem sequer sabia que nada destas coisas existiam.
Sem comentários:
Enviar um comentário