‘Darling’, you must stay with me. Please.
Ora; vamos então lá a isto. Vivemos fechados sobre nós próprios numa espécie de platonismo kirkegaardiano da 3ª geração. Isto é mau e alguém devia começar a arrepiar caminho na inversão desta tendência. Temos que começar a ser uns para os outros, a abrir as portas do coração de par em par e, por exemplo, da mesma maneira que algumas pessoas doam os seus órgãos para a ciência, o Carrilho devia deixar-se de coisas, ir treinar o ósculo da paz, e entregar a sua Bárbara à Câmara, o CDS, que já ofereceu a sua Cardona para secretária do Armando Vara, devia por seu turno imolar a Mizé Nogueira Pinto e entregá-la à nação para fazer de primeira dama de Cavaco, o PS deveria dispensar o seu praticamente santo G. Oliveira Martins para purificar a candidatura popular de Fátinha, e não queria deixar de registar e reconhecer o bom e empenhado espírito filantropo de Louçã ao disponibilizar a sua Joana a dias para fazer uns pensos na clínica geriatrica das presidenciais e por aí a fora que isto de exemplificar em excesso é sinal de deficit de conceptualização e eu não quero dar essa medíocre imagem de mim próprio. Para tal já bastou a vertigem de destemperado vernáculo de que fui em devida hora advertido. Mas falho ficaria nesta exposição se também não realçasse o reduzido espírito de colaboração que se vive na blogosfera lusa, que por pura falta de iniciativa se vê privada de enlaces criativos que produziriam certamente uma reviravolta na consciência da nação. O Abrupto por exemplo arrasta-se penosamente sem Santana e está na cara que uma fusão com a bomba inteligente lhe traria a vitalidade do tango ou mesmo um acordar mais vistoso, o Pedro Mexia que não pára de abrir e fechar quiosques eternamente insatisfeito com as notícias do dia, está-se mesmo a ver que iria ganhar outras cores se começasse a escrever com a Rititi, e até talvez viesse a dar à roupa intima feminina e ao período menstrual uma dignidade poética que no fundo esta também merece, o JMF devia deixar-se de merdas e abrir finalmente um blog a meias com a Condoleza (que até talvez levasse esta a pôr em definitivo o aparelho nos dentes – um dos inequívocos impasses para a paz mundial), ao almocreve a coisa já me parece mais fácil, pois com umas musiquitas da moody swing aquilo arejava em três tempos, já aquele rapaz incompreendido da natureza do mal se fosse tomar de vez em quando umas meias de leite com a miss pearls desaparecia-lhe de certeza a azia epistemológica e até lhe daria um outro cheirinho ao evolucionismo, e nem que a propósito, a menina diotima se fosse dar uma mãozinha ao FJV com umas daquelas suas descrições das idas ao restaurante talvez até o aliviasse do trauma do mensalão; animem-se pá, comam qualquer coisinha doce, dêem as mãos, organizem-se, sejam uns prós outros, arrebitem, custa-me ver-vos assim. Quanto aos blogs mais politico-dependentes, em vos falhando a metadona, não vejo outra hipótese senão a Voz do Deserto ir lá de vez em quando aplicar a técnica do sudoku às epistolas do S. Paulo, e contigo Bruno, a coisa parece-me mais grave, mas macacos me mordam se não te arranjo o telefone da Laeticia até ao natal. Alexandra, tu, tu estás bem assim.
Ora; vamos então lá a isto. Vivemos fechados sobre nós próprios numa espécie de platonismo kirkegaardiano da 3ª geração. Isto é mau e alguém devia começar a arrepiar caminho na inversão desta tendência. Temos que começar a ser uns para os outros, a abrir as portas do coração de par em par e, por exemplo, da mesma maneira que algumas pessoas doam os seus órgãos para a ciência, o Carrilho devia deixar-se de coisas, ir treinar o ósculo da paz, e entregar a sua Bárbara à Câmara, o CDS, que já ofereceu a sua Cardona para secretária do Armando Vara, devia por seu turno imolar a Mizé Nogueira Pinto e entregá-la à nação para fazer de primeira dama de Cavaco, o PS deveria dispensar o seu praticamente santo G. Oliveira Martins para purificar a candidatura popular de Fátinha, e não queria deixar de registar e reconhecer o bom e empenhado espírito filantropo de Louçã ao disponibilizar a sua Joana a dias para fazer uns pensos na clínica geriatrica das presidenciais e por aí a fora que isto de exemplificar em excesso é sinal de deficit de conceptualização e eu não quero dar essa medíocre imagem de mim próprio. Para tal já bastou a vertigem de destemperado vernáculo de que fui em devida hora advertido. Mas falho ficaria nesta exposição se também não realçasse o reduzido espírito de colaboração que se vive na blogosfera lusa, que por pura falta de iniciativa se vê privada de enlaces criativos que produziriam certamente uma reviravolta na consciência da nação. O Abrupto por exemplo arrasta-se penosamente sem Santana e está na cara que uma fusão com a bomba inteligente lhe traria a vitalidade do tango ou mesmo um acordar mais vistoso, o Pedro Mexia que não pára de abrir e fechar quiosques eternamente insatisfeito com as notícias do dia, está-se mesmo a ver que iria ganhar outras cores se começasse a escrever com a Rititi, e até talvez viesse a dar à roupa intima feminina e ao período menstrual uma dignidade poética que no fundo esta também merece, o JMF devia deixar-se de merdas e abrir finalmente um blog a meias com a Condoleza (que até talvez levasse esta a pôr em definitivo o aparelho nos dentes – um dos inequívocos impasses para a paz mundial), ao almocreve a coisa já me parece mais fácil, pois com umas musiquitas da moody swing aquilo arejava em três tempos, já aquele rapaz incompreendido da natureza do mal se fosse tomar de vez em quando umas meias de leite com a miss pearls desaparecia-lhe de certeza a azia epistemológica e até lhe daria um outro cheirinho ao evolucionismo, e nem que a propósito, a menina diotima se fosse dar uma mãozinha ao FJV com umas daquelas suas descrições das idas ao restaurante talvez até o aliviasse do trauma do mensalão; animem-se pá, comam qualquer coisinha doce, dêem as mãos, organizem-se, sejam uns prós outros, arrebitem, custa-me ver-vos assim. Quanto aos blogs mais politico-dependentes, em vos falhando a metadona, não vejo outra hipótese senão a Voz do Deserto ir lá de vez em quando aplicar a técnica do sudoku às epistolas do S. Paulo, e contigo Bruno, a coisa parece-me mais grave, mas macacos me mordam se não te arranjo o telefone da Laeticia até ao natal. Alexandra, tu, tu estás bem assim.
(chiça, que estou há meia hora a pôr linques)
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