Weekend fantasy I
Procura-se

Optimista com quotas em dia. Oferece-se lugar de época cativo, com vista privilegiada para o fosso. Vizinhança cínica mas animada. Insultos em bar aberto.

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Weekend fantasy II

Poundlhices

The saccharescent, lying in glucose,
The pompous in cotton wool
(…)
and the swill full of respecters
bowing to the lords of the place

This sort breeds by scission
(…)
boredom born out of boredom
(…)
skin-flakes, repetitions, erosions
(…)

One’s feet sunk,
The welsh of mud gripped one, no hand rail
The bog-suck like a whirl-pool
(…)
And my eyes clung to the horizon

In ‘cantares’, praí o xv, em regime salteado. Sem sal mas caindo que nem cebolinha picada no refogado dos dias.

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Weekend fantasy III

Shakespeare na pradaria

«Não amas o suficiente quem defendes, não odeias o suficiente quem atacas»

in ‘’Jerónimo’. Fala dirigida ao tenente Gatewood (amigo do chefe Apache e quem o consegui definitivamente ‘capturar’)

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Weekend fantasy IV

O amor assim nem tem hipóteses nenhumas

Com os amigos (…) não perdemos tempo a tentar perceber quem somos ou de que substância específica nos compomos. Ela está ali para quem a quiser fixar.

in Diotima.

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