Projecto de vida : sentado & calado
Primeiro parece que levei tampas das gajas, agora foi de deus, viro-me por isso para a música.
Eu confesso que gramo o Jamiroquai. É pá gramo, pode ser coisa apanascada, pode ser coisa do mau ouvido, micose no tímpano, neurónio sifilítico, hemorróidas groove, eu sei cá, pode ser tanta coisa. E foi por isso que li a critica do público sobre o último disco (que ainda não ouvi pois andei com os lambshop e ….bem, foi o que se viu…) a dizer que não presta e acabei por encontrar ali novamente todo um projecto de vida: ‘funk, soul, disco e easy listening’ e as letras ‘amor, alusões sexuais, festa e um toque de consciência social’, sem falar da ‘electrónica ali’ e ‘guitarra mais esgalhada acolá’(por acaso esta última expressão até me doeu, mas adiante). Eu, em sinceramente, não sei o que é que estes gajos, que a modos que são críticos, fazem com a música que ouvem, aquilo metaboliza-se-lhes ao nível da enzima pela certa e passam todos a lado duma vida de plena satisfação, com as entranhas repletas de areia virílhica e a carola exageradamente solfejada. Então o final é esclarecedor: ‘os fãs vão gostar, os cépticos não vão mudar de ideias’; pronto, eu já sabia, afinal é tudo como nas nas gajas e religião, ou seja o mundo podia definir-se em ‘coros femininos e inclusão de cordas funk’. Mas eu sei pouco disso. Refiro-me a coros, claro.
Primeiro parece que levei tampas das gajas, agora foi de deus, viro-me por isso para a música.
Eu confesso que gramo o Jamiroquai. É pá gramo, pode ser coisa apanascada, pode ser coisa do mau ouvido, micose no tímpano, neurónio sifilítico, hemorróidas groove, eu sei cá, pode ser tanta coisa. E foi por isso que li a critica do público sobre o último disco (que ainda não ouvi pois andei com os lambshop e ….bem, foi o que se viu…) a dizer que não presta e acabei por encontrar ali novamente todo um projecto de vida: ‘funk, soul, disco e easy listening’ e as letras ‘amor, alusões sexuais, festa e um toque de consciência social’, sem falar da ‘electrónica ali’ e ‘guitarra mais esgalhada acolá’(por acaso esta última expressão até me doeu, mas adiante). Eu, em sinceramente, não sei o que é que estes gajos, que a modos que são críticos, fazem com a música que ouvem, aquilo metaboliza-se-lhes ao nível da enzima pela certa e passam todos a lado duma vida de plena satisfação, com as entranhas repletas de areia virílhica e a carola exageradamente solfejada. Então o final é esclarecedor: ‘os fãs vão gostar, os cépticos não vão mudar de ideias’; pronto, eu já sabia, afinal é tudo como nas nas gajas e religião, ou seja o mundo podia definir-se em ‘coros femininos e inclusão de cordas funk’. Mas eu sei pouco disso. Refiro-me a coros, claro.
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