My womanishedesmaker side of the soul
(Reason)
Se houve coisa aborrecida logo no momento foi ter caído num vidrão desqualificado, Ecoponto uma treta! Optimista, dizia-me uma carica de CocaCola que caiu no receptáculo para cartão prensado, ali mesmo entre dois pensos e um fralda descartável, "se ainda tivesse caído numa daquelas páginas da net com música de elevador cujos donos se empenham em emprenhar, perdão oferecer, aos ouvidos de quem por lá tenha a desdita de cair, vá que não vá, a gente pode sempre desligar as colunas e recuperar do susto mas aqui? ainda ontem a argola de uma lata das minhas gritava do pilhão que se estava a sentir apertada entre uma 1,5 e outra 9v sempre às turras - mas essa também não é de confiança porque tem estado calada e às tantas acomodou-se mas foi a algum borne solto". Aqui compreendi a minha sorte: uns pingos de vinho azedo de uma garrafa mal escorrida não eram motivo para grandes dramas nem sequer o gotejar de uma Carvalhelhos virada do avesso que me corria pelas estrias abaixo e humedecia um bocadito o cartão. Aguentar-me-ei à bronca até que o rapaz do camião que por aqui passa todas as noites a cantar "afinal havia outro", apesar de eu não perceber por que carga-de-água troca a letra à coisa, compreenda que não é todos os dias que uma 'Eva-chip' (não se arranjou da Logiteque que até deviam sair mais em conta e estoirar menos, parece-me) fica assim abandonada no meio do vidro verde e me resgate para que possa, de novo, dedicar a minha atenção à prosa poéticó-sensíveló-colorida. Como a que parece nascer em almas torturadas (não é nada das censuradas, isso é um poema do outro rapaz e chama-se "canto" mas não é como em desvio pra canto, é mais em off-side que a coisa se passa, mas adiante) tanto em versão palavrosa como foto-pictórica, assim tipo "I'm not a perfect person, there's many things I wish I didn't do, etc" mas isso fica para quando me passar esta azia do Camillo Alves fermentado.
(Reason)
Se houve coisa aborrecida logo no momento foi ter caído num vidrão desqualificado, Ecoponto uma treta! Optimista, dizia-me uma carica de CocaCola que caiu no receptáculo para cartão prensado, ali mesmo entre dois pensos e um fralda descartável, "se ainda tivesse caído numa daquelas páginas da net com música de elevador cujos donos se empenham em emprenhar, perdão oferecer, aos ouvidos de quem por lá tenha a desdita de cair, vá que não vá, a gente pode sempre desligar as colunas e recuperar do susto mas aqui? ainda ontem a argola de uma lata das minhas gritava do pilhão que se estava a sentir apertada entre uma 1,5 e outra 9v sempre às turras - mas essa também não é de confiança porque tem estado calada e às tantas acomodou-se mas foi a algum borne solto". Aqui compreendi a minha sorte: uns pingos de vinho azedo de uma garrafa mal escorrida não eram motivo para grandes dramas nem sequer o gotejar de uma Carvalhelhos virada do avesso que me corria pelas estrias abaixo e humedecia um bocadito o cartão. Aguentar-me-ei à bronca até que o rapaz do camião que por aqui passa todas as noites a cantar "afinal havia outro", apesar de eu não perceber por que carga-de-água troca a letra à coisa, compreenda que não é todos os dias que uma 'Eva-chip' (não se arranjou da Logiteque que até deviam sair mais em conta e estoirar menos, parece-me) fica assim abandonada no meio do vidro verde e me resgate para que possa, de novo, dedicar a minha atenção à prosa poéticó-sensíveló-colorida. Como a que parece nascer em almas torturadas (não é nada das censuradas, isso é um poema do outro rapaz e chama-se "canto" mas não é como em desvio pra canto, é mais em off-side que a coisa se passa, mas adiante) tanto em versão palavrosa como foto-pictórica, assim tipo "I'm not a perfect person, there's many things I wish I didn't do, etc" mas isso fica para quando me passar esta azia do Camillo Alves fermentado.
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