Reinaldo Ferreira VI

O riso rido
É dor que finge
Ter-se sorrido;
Ou azedume
De ser excedido.

In ‘Acordes gastos’ do R. F.

A época futebolística de 2004/2005 é passado. Agora que já estamos praticamente na época 2005/2006 antevejo-a calma, já nenhum dos ‘grandes’ vive na ansiedade de ainda não ter ganho neste milénio, e Peseiro pode desenvolver o seu trabalho serenamente como se do outro lado estivessem 11 carmelitas descalças, o árbitro fosse um eremita e os fiscais de linha franciscanos. O campeonato será certamente como uma via-sacra, perdão, como um passeio de escuteiros por um mosteiro beneditino. Sem azedumes.

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