Li a propósito da reabertura do MoMA que o seu primeiro director Alfred Barr desdenhando um pouco da pintura naturalista/realista, dizia que “não haveria problema em eliminar o ‘parecido com a natureza’ porque no melhor dos casos é supérfluo, no pior distrai”. Também prefiro as abstracções porque acabam por nos concentrar no essencial. E tenho uma certa pena dos que nos querem mostrar ‘as coisas como elas são’. É que assim nem distraem.
Este é praticamente um post político
Li a propósito da reabertura do MoMA que o seu primeiro director Alfred Barr desdenhando um pouco da pintura naturalista/realista, dizia que “não haveria problema em eliminar o ‘parecido com a natureza’ porque no melhor dos casos é supérfluo, no pior distrai”. Também prefiro as abstracções porque acabam por nos concentrar no essencial. E tenho uma certa pena dos que nos querem mostrar ‘as coisas como elas são’. É que assim nem distraem.
Li a propósito da reabertura do MoMA que o seu primeiro director Alfred Barr desdenhando um pouco da pintura naturalista/realista, dizia que “não haveria problema em eliminar o ‘parecido com a natureza’ porque no melhor dos casos é supérfluo, no pior distrai”. Também prefiro as abstracções porque acabam por nos concentrar no essencial. E tenho uma certa pena dos que nos querem mostrar ‘as coisas como elas são’. É que assim nem distraem.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário