«No escribo por pasar el rato / sino la eternidad »

...quem me dera...



Hoje vinha aqui como se fosse apenas um ritual,

Só que apanhei o Unamuno pelo caminho



«Oh, no busqueís la letra, la que mata,/ lo que vida nos da, buscad espiritú!»



E fica-se a pensar nesta “treta”, forçosamente;

Mas o espanhol não desamparava a loja



«...Mientras la mente, livre de la losa / del pensamiento, fuente de ilusiones,/ dorme al sol en tu mano poderosa»



Pormo-nos nas mãos de alguém?

Isto não é do nosso tempo!

O futuro somos nós que o construímos, é o que todos dizem



«Ya sé lo que és lo porvenir: la espera/ tupida de ânsia, devorar las horas/ sin palardearlas, confundir auroras/ con ocasos »



Chateio-me quando desemboco nestes “equívocos” de continuidade. Bem, mas sempre aliviei o ritual. Também é algo que vale. Agora vou.



«Matar el tiempo de qualquier manera / forzando al sueño;»



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