Prémio de consolação



Por mim pode ficar perfeitamente decretado que: Quem por pudor, ou vergonha, ou consciência da realidade, não se puder dar ao luxo de auto intitular “extremamente inteligente”, poderá em recurso utilizar o epíteto de “irónico”.

É fino e não fere tanto os espíritos mais frágeis como eu. (estive para escrever frígidos, mas agora um gajo tem que se conter...).

A ironia está a tornar-se o palhaço pobre do discurso.

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