Pela boca morre o peixe



Encontro-me pessoalmente com vários discursos “corrompidos” :

O discurso em procuro convencer-me a mim próprio;

O discurso em que procuro convencer Deus ;

O discurso em que procuro vislumbrar o que sou pelo que digo.

Chamo-lhe discursos “corrompidos” porque funcionam ( julgo) com uma lógica algo ambivalente : ou seja, são reflexivos na medida em que se “conhecem e vivem para si próprios” e são dependentes porque só fazem sentido com interlocutor certo e já bem armadilhado e calafetado .

Deverei usar artes de persuasão ou de ornamentação ?

O estimado Américo que não me deixe apeado....porque eu preciso destes discursos como do pão para a boca.

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