A busca obsessiva do transcendente pode desembocar no vazio. Com este mais ou menos vestido pelo desejo.
Mas deixarmo-nos levar pelo irónico distanciamento, pode-se transformar numa vertigem de subjectividade.
Há quem fale em ser construtivo, afrontar a realidade, seja ela o que fôr. Em vez de narrar...marrar.
Não sei.
Vamos andando e vendo no que isto vai dando.
É a vida no gerúndio.
E agora já com acentos
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