Enfiaram um tubo pelo rabo do sporting adentro e foram
encontrar uma espécie de pandilha doutro mou, dum memorandum of unconsciousness;
mas nem tudo é o que parece. A parede estava bem lubrificada, todavia contraía-se
por tudo e por nada. O ecrã mostrava movimentos espasmódicos por dá cá aquela
palha, uns divertículos faziam de pombinho e outros de gralha, enquanto alguns
procuravam um treinador que os salvasse outros procuravam um árbitro que não os
tramasse, em ambos os casos evitando a cólica e aproveitando o flato para
energia eólica. Tratava-se dum exame de urgência não houve tempo de esvaziar
bem a tripa oleosa e ainda para lá havia restos de pentelhices misturadas com a
mucosa. Foi avaliada a situação e o diagnóstico dito um em formato solene, que lá
se instalara uma marosca perene. Seriam Lampiões? Sócrates? Um perdido par de
colhões? Algum benefício fiscal desgarrado? Ou restos dum penalty mal
assinalado? Uma virgula mal colocada num decreto? Uma maioria anulada por um
veto? Retirou-se um bocado para análise. Com a bosta bem posta na lamela,
ninguém dava por ela. Pediu-se paciência, circunspecção, coalescência e a uma
puta armada em menina pediu-se cuidado com a verrina. As células acabaram por
dar de si, e mesmo com um aspecto palúrdio houve quem dissesse que só servia um
treinador que custasse um balúrdio. Foram a sortes, e como não havia
treinadores incluídos no Plano Nacional de Leitura, optaram por contratar um
tsu, um treinador saído do olho do cú.
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