O meu nome é Cavacalegre e sou um dos candidatos do novo jogo patrocinado pela empresa de apostas Betanduine (não confundir com o betadine). Ao arrepio do que possam pensar o objectivo deste jogo é encontrar um namorado novo para a diana chaves quando o cesar peixoto, depois de conseguir marcar um golo ao scp, a trocar por uma miúda que aparece numa telenovela a fazer de irmã dela e que, segundo apurei em fontes bem informadas, já limpou o sebo a 4 tipos. Assuntos realmente importantes se não mesmo dos tais fracturantes, tanto mais que o meu principal concorrente é Defensor Nobre, um veterinário de Serpa que entrou para a ribalta pois, ao ter descoberto um remédio novo para as infeccções nas tetas da ovelhas, fundou a associação Pastores sem Fronteiras, que se dedica a ir pelo mundo fora a fazer tosquias e ordenhas em zonas onde a cabra tende a ficar hegemónica. Traz-me por isso aqui uma atroz campanha de difamação, calúnia e infestação de piolhos que estão a mover contra mim e inclusivamente à minha pessoa, por alegadamente ter plagiado um poema em verso alexandrino a um carpinteiro do Buçaco (que estava apaixonado por uma cerzideira de Mortágua) e posteriormente o ter vendido para um fado da Carminho ao preço duma balada do Sérgio Godinho. Assim, para que os apostadores possam exercer as suas apostas cívicas na máxima segurança, responsabilidade e coronárias desentupidas, quero afirmar pela minha honra e próstata limpa, que (apesar de apenas ter nascido uma vez dado que a minha mãe só tinha posses para partos em unidose) esse carpinteiro do Buçaco apenas tinha feito uma mesinha de cabeceira para o casamento da minha mai nova e que, para isso, eu lhe tinha arranjado um bom tarolo de mogno ali numa serração no Carregal do Sal que é dum primo dum cunhado meu a quem eu tinha ajudado a desinfectar uma verruga, aí já com o betadine. Agradecia agora, isso sim, que fossem investigar o que é que andaram a dar de comer às ovelhinhas que o meu concorrente Defensor Nobre tosquiou, pois anda para ali muita mistura de fibra acrílica e poliester, vai-se a ver andaram a pastar nalgum poço de petróleo guardado por betanduinos, perdão, beduínos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
De lápis azul em riste?
Se o mailar dá-me autorização de ir lê-lo no «http://desfazedor.blogspot.com»?
Maria
ó sôdona Maria, isto é uma casa às ordens!
adianto, no entanto, que não tenho nada a ver com um tal de blog 'desfazedor.blogspot.com' que, percebi agora pelo comentário anterior, existirá.
Enviar um comentário