No diário de Sándor Marai (*), faz hoje precisamente 25 anos, ele citava este verso do poeta húngaro Babits:
«Não é o cantor que pára a canção, é a canção que pára o cantor»
(*) ‘Diários 1984-1989’, ediciones Salamandra, 2008
«Não é o cantor que pára a canção, é a canção que pára o cantor»
(*) ‘Diários 1984-1989’, ediciones Salamandra, 2008
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