Não adiro com facilidade à ideia de que a Igreja tenha responsabilidades na criação para além da salvação, - aliás na carola dum cristão que se preze nem se devia conseguir bem distinguir os conceitos - mas adoro as metafísicas superadas. E não sendo a abordagem ecológica do homem uma novidade absoluta, Bento XVI esteve fantástico no seu discurso, mesmo que ele possa ficar na história como o discurso da floresta tropical. Mas eu cá apanhava-lhe o balanço e juntava só mais uma metaforazinha com o amazonas: o Homem como sinuosidade. (não confundir com sinusite)
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1 comentário:
Pois 'e. Foi um grande discurso.
E boas entradas para ti tambem.
bjs
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