.

No processo de google-patience que desenvolvi no post anterior confirmei até à exaustão que há milhares de mulheres bonitas, milhares de gajas com corpos de fazer estremecer a espinha e zonas adjacentes, milhares de poses que fariam abrir as águas antes que Moisés levantasse sequer os olhos aos céus. A beleza feminina tornou-se uma banalidade, a exposição da carne da fêmea perdeu o seu desígnio principal de máquina de tesão e fez o seu caminho de tentativa de transformação numa merda estética ao nível duma paisagem dos alpes. Mas a mulher como objecto perdeu a sua guerra: ninguém porá uma gaja boa na sala de jantar a concorrer com uma travessa de cantão. A mulher continua a parecer reservada para objecto de coração.

Sem comentários: