kamasutra da ratificação

toda a ratificação se deve começar por baixo, depois pega-se no tratado pela parte da anca do preâmbulo, ou seja, a zona dos plenipotenciários, pode ser entre o rasmussen e o karamanlis, e , sem perder muito tempo, devemos conferir as disposições gerais, não vá haver uma dor de cabeça ou um corrimento de clausulas, destas passemos também rapidamente aos protocolos anexados, onde invariavelmente há novas e polpudas possibilidades de desfrutar, se estes se mostrarem pendularmente acolhedores, até porque as declarações finais são quase sempre bastante previsíveis, principalmente a da delimitação de competências, contudo, se algo correr mal, no limite, podemos recorrer à clássica 'coreografia icónica do auto-comprazimento', o esporreiro, pá.

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