Minha estimada senhora, cada um tem o treinador que tlebsse.
Não sei se estava a referir-se premonitoriamente aos três pontinhos que os lagartos sacaram à tripeirada naquele estádio que tem mais correntes de ar que a plateia do teatro da trindade. Ao assim ser, faço-lhe notar que, quando um treinador chamado Jesualdo, que às primeiras até aparenta ser uma corruptela aligeirada do nome do Redentor, é confrontado com um outro, que já de se si é Bento, cria-se uma situação de inferioridade teológica de alguma monta; analisemos: enquanto a ‘benção’ é um acto que pretende valorizar um bem terreno, dotando-o de propriedades que garantam ao seu usufrutuário uma maior comparticipação das benesses transportadas graciosamente pelo próprio crucificado (penso que o Cardeal Patriarca ainda vai aproveitar esta frase, nem que seja na pastoral das costureiras), a redenção é um acto divino que, ao ser indevidamente apropriado por indivíduos sem preparação ou envergadura, pode acarretar efeitos secundários, inclusivamente mais perniciosos que os falsos profetas, ou as micoses disfarçadas de lepra bíblica. Ou seja, o particípio passado do verbo ‘Jesualdar’, (acto de um tipo de redentor que à última hora se vai baldar e vai para os copos com o bom ladrão) ao ser confrontado com a forma substantivada do verbo ‘benzer’, mesmo no seu estado passivo (pessoa que incorpora humildemente o lastro secular da tentacular carícia divina – esta frase também julgo que não esteve mal) tem bastantes probabilidades de engasgar e ficar a debitar uma miscelânea de preposições pastosas com adjectivos furunculados. Penso que, hoje, até Rui Santos poderá dizer coisas acertadas, pois, quando a lagartada ganha, até parece que duplicam os dons do Espírito Santo; no fundo, as coisas começam, todas elas, a fazer mais sentido.
Não sei se estava a referir-se premonitoriamente aos três pontinhos que os lagartos sacaram à tripeirada naquele estádio que tem mais correntes de ar que a plateia do teatro da trindade. Ao assim ser, faço-lhe notar que, quando um treinador chamado Jesualdo, que às primeiras até aparenta ser uma corruptela aligeirada do nome do Redentor, é confrontado com um outro, que já de se si é Bento, cria-se uma situação de inferioridade teológica de alguma monta; analisemos: enquanto a ‘benção’ é um acto que pretende valorizar um bem terreno, dotando-o de propriedades que garantam ao seu usufrutuário uma maior comparticipação das benesses transportadas graciosamente pelo próprio crucificado (penso que o Cardeal Patriarca ainda vai aproveitar esta frase, nem que seja na pastoral das costureiras), a redenção é um acto divino que, ao ser indevidamente apropriado por indivíduos sem preparação ou envergadura, pode acarretar efeitos secundários, inclusivamente mais perniciosos que os falsos profetas, ou as micoses disfarçadas de lepra bíblica. Ou seja, o particípio passado do verbo ‘Jesualdar’, (acto de um tipo de redentor que à última hora se vai baldar e vai para os copos com o bom ladrão) ao ser confrontado com a forma substantivada do verbo ‘benzer’, mesmo no seu estado passivo (pessoa que incorpora humildemente o lastro secular da tentacular carícia divina – esta frase também julgo que não esteve mal) tem bastantes probabilidades de engasgar e ficar a debitar uma miscelânea de preposições pastosas com adjectivos furunculados. Penso que, hoje, até Rui Santos poderá dizer coisas acertadas, pois, quando a lagartada ganha, até parece que duplicam os dons do Espírito Santo; no fundo, as coisas começam, todas elas, a fazer mais sentido.
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