O Culpado disto
É José Sócrates. Na presunção de uma capacidade única para ‘fazer o que deve ser feito’ leva o país para um referendo absurdo, tanto nos termos como na oportunidade. E porquê? Porque para esse iluminado a quem o poder caiu nas mãos como um ‘feto resultante duma noite de bebedeira’, a gravidez passou a ser mais um tema como a incineração, ou os aterros sanitários, ou as facturas discriminadas, ou o crédito à habitação, ou o seguro automóvel, ou seja, algo para se resolver limpinho, certinho e mais nada. O ‘direito à vida’, ou o ‘direito da mulher’ serão tratados como mais uns item no direito do consumidor; mas com direito a uma fanfarra referendária que alimenta ‘sim’s’ por respeito e tolerância, e ‘não’s’ por convicção de consciência. Aqui para nós, tudo uns belos fodasses.
É José Sócrates. Na presunção de uma capacidade única para ‘fazer o que deve ser feito’ leva o país para um referendo absurdo, tanto nos termos como na oportunidade. E porquê? Porque para esse iluminado a quem o poder caiu nas mãos como um ‘feto resultante duma noite de bebedeira’, a gravidez passou a ser mais um tema como a incineração, ou os aterros sanitários, ou as facturas discriminadas, ou o crédito à habitação, ou o seguro automóvel, ou seja, algo para se resolver limpinho, certinho e mais nada. O ‘direito à vida’, ou o ‘direito da mulher’ serão tratados como mais uns item no direito do consumidor; mas com direito a uma fanfarra referendária que alimenta ‘sim’s’ por respeito e tolerância, e ‘não’s’ por convicção de consciência. Aqui para nós, tudo uns belos fodasses.
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