Maria José Morgado moments
(pessoal: vocês leram bem, repito: leram bem!? as declarações da tal de procuradora geral adjunta??? Topem só: ‘sim porque’ por exemplo…«o aborto ilegal é um negócio que produz dinheiro sujo, que não é tributado”, ou «Estes fenómenos potenciam a corrupção, a venalidade e crimes de enriquecimento ilícito». Volte Cardeal, está perdoado!)
Então por uma corrupção legalzinha e limpinha: Junta-se um dirigente desportivo com as vacinas em dia com um árbitro sem alergias a fungos. Encontram-se num restaurante devidamente vistoriado e aprovado pela ASAE e de caixa registadora com o talãozinho numerado e identificado a servir de factura. O dirigente solicita o NIB ao árbitro que entretanto apresenta o documento aprovado pela câmara que o tinha licenciado para fiscal de linha. O Dirigente pega no cartão multibanco e dirige-se à caixa mais próxima na presença duma carrinha de reboques do ACP que tinha ganho a concessão para o acompanhamento das corrupções na grande Lisboa acima dos 25.000 euros. Efectuada a transferência, o árbitro emitia o respectivo recibo – estava ainda em averiguação se se tratava duma operação sujeita a IVA, ou não – e anotava no caderninho – também modelo da câmara - qual o joguinho a ser devidamente assessorado. A conta do restaurante seria paga em cheque pelo árbitro porque andava a precisar de despesas de representação verdadeiras. O clube prejudicado, por cada golo que visse anulado, poderia deduzir 5% das pretações atrasadas da SSocial, e por cada golo que levasse em fora de jogo tinha direito a abrir uma barraca de farturas na zona das bilheteiras.
(pessoal: vocês leram bem, repito: leram bem!? as declarações da tal de procuradora geral adjunta??? Topem só: ‘sim porque’ por exemplo…«o aborto ilegal é um negócio que produz dinheiro sujo, que não é tributado”, ou «Estes fenómenos potenciam a corrupção, a venalidade e crimes de enriquecimento ilícito». Volte Cardeal, está perdoado!)
Então por uma corrupção legalzinha e limpinha: Junta-se um dirigente desportivo com as vacinas em dia com um árbitro sem alergias a fungos. Encontram-se num restaurante devidamente vistoriado e aprovado pela ASAE e de caixa registadora com o talãozinho numerado e identificado a servir de factura. O dirigente solicita o NIB ao árbitro que entretanto apresenta o documento aprovado pela câmara que o tinha licenciado para fiscal de linha. O Dirigente pega no cartão multibanco e dirige-se à caixa mais próxima na presença duma carrinha de reboques do ACP que tinha ganho a concessão para o acompanhamento das corrupções na grande Lisboa acima dos 25.000 euros. Efectuada a transferência, o árbitro emitia o respectivo recibo – estava ainda em averiguação se se tratava duma operação sujeita a IVA, ou não – e anotava no caderninho – também modelo da câmara - qual o joguinho a ser devidamente assessorado. A conta do restaurante seria paga em cheque pelo árbitro porque andava a precisar de despesas de representação verdadeiras. O clube prejudicado, por cada golo que visse anulado, poderia deduzir 5% das pretações atrasadas da SSocial, e por cada golo que levasse em fora de jogo tinha direito a abrir uma barraca de farturas na zona das bilheteiras.
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