Gajos com estudos moments

Isto do referendo vale essencialmente pela retórica, pelas piadas excessivas, pelo abuso de metáforas e analogias, pela estética e pela anti-estética. Algumas assim de chofre tiradas daquele blogue que diz que é uma espécie de magazine do sim (sim-referendo.blogspot.com)

«Não a vida como valor supremo, desencarnado, ficção possessiva, ideia enrolada» dum tal de João Sedas Nunes, também conhecido como o Ary dos Santos do ‘sim’

«vivemos numa sociedade de cidadãos, não numa sociedade de embriões» de um tal de João Pinto e Castro, agora evitando a piadola com pinto, parece-me claramente o Guterres do ‘sim’

«Voto SIM porque quero deixar de ter vergonha do meu país» da nossa f., hoje vestida de Miguel Sousa Tavares do ‘sim’

«nunca encontrei um único argumento que me impedisse de achar que se deva começar, primeiro e antes que tudo, por fazer o possível e o impossível para se evitar» dum tal de maradona, também conhecido como o Narciso Miranda do ‘sim’.

«O grande problema do “Não” é que o único salto abrupto do desenvolvimento humano ocorre no momento da fecundação» por um tal de Vasco Barreto, também conhecido como o Vasco Marta Crawford Granja do ‘sim’.

«As formulas são diversas. E, normalmente, muito originais. Mas vão todas dar ao mesmo: justificações para não se alterar uma lei indigna» por um tal de Vasco rato, também conhecido como a condolezza rice do ‘sim’.

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