Quaresma XI
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«(…) há muitas almas que tirarão mais proveito de outras meditações do que na da sagrada Paixão pois, assim como há muitas moradas no Céu, há muitos caminhos. Algumas pessoas aproveitam considerando-se no inferno, outras no Céu – e afligem-se a pensar no inferno – outras na morte. Algumas, se são ternas de coração, doem-se muito de pensar sempre na Paixão e regalam-se e tiram fruto em contemplar o poder e a grandeza de Deus nas criaturas e o amor que nos teve, o qual se manifesta em todas as coisas. E é admirável maneira esta de proceder, não deixando no entanto muitas vezes a Paixão e vida de Cristo, que é donde nos veio e vem todo o bem.»
…com a Stª Teresa no seu ‘Livro da Vida’ ( cap XII) , pouco depois de ter ainda escrito que «bastantes anos passei em que lia muita coisa e não entendia nada; e também muito tempo em que, embora mo desse Deus a entender, não sabia dizer palavra para o dar a compreender». Problema diferente do que teve Pascal ( nº 245 dos ‘Pensamentos’ - deve-me estar a febre a aparecer ao me dar para falar deste artista) quando escrevia que « a religião cristã não admite (…) aqueles que crêem sem inspiração. Não que exclua a razão e o costume: pelo contrário. Mas é preciso abrir o espírito às provas, confirmarmo-nos pelo costume, mas oferecermo-nos pelas humilhações às inspirações, as únicas que podem fazer o verdadeiro e salutar efeito: ‘a fim de a cruz de Cristo não ser desvirtuada’ ( de S. Paulo aos Coríntios)»
Mas no fundo é só isso: muitos caminhos, muitos caminhos. Happily, afinal de contas.
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«(…) há muitas almas que tirarão mais proveito de outras meditações do que na da sagrada Paixão pois, assim como há muitas moradas no Céu, há muitos caminhos. Algumas pessoas aproveitam considerando-se no inferno, outras no Céu – e afligem-se a pensar no inferno – outras na morte. Algumas, se são ternas de coração, doem-se muito de pensar sempre na Paixão e regalam-se e tiram fruto em contemplar o poder e a grandeza de Deus nas criaturas e o amor que nos teve, o qual se manifesta em todas as coisas. E é admirável maneira esta de proceder, não deixando no entanto muitas vezes a Paixão e vida de Cristo, que é donde nos veio e vem todo o bem.»
…com a Stª Teresa no seu ‘Livro da Vida’ ( cap XII) , pouco depois de ter ainda escrito que «bastantes anos passei em que lia muita coisa e não entendia nada; e também muito tempo em que, embora mo desse Deus a entender, não sabia dizer palavra para o dar a compreender». Problema diferente do que teve Pascal ( nº 245 dos ‘Pensamentos’ - deve-me estar a febre a aparecer ao me dar para falar deste artista) quando escrevia que « a religião cristã não admite (…) aqueles que crêem sem inspiração. Não que exclua a razão e o costume: pelo contrário. Mas é preciso abrir o espírito às provas, confirmarmo-nos pelo costume, mas oferecermo-nos pelas humilhações às inspirações, as únicas que podem fazer o verdadeiro e salutar efeito: ‘a fim de a cruz de Cristo não ser desvirtuada’ ( de S. Paulo aos Coríntios)»
Mas no fundo é só isso: muitos caminhos, muitos caminhos. Happily, afinal de contas.
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