Mi casa es tu casa
Quando Deus se revelou na sua versão literária-exegética – porque obviamente também se revela constantemente naquilo que se convencionou chamar ‘coração de cada um’ – sempre deu a entender que existiria uma ‘casa do Pai’. Esta toponimização aplicada à transcendência pode aparentar ser uma abébia metafórica de Jesus para que nós apanhássemos - e nos aconchegássemos - melhor as ideias de salvação, de vida eterna, de céu, de paraíso. Mas eu cá topei-o bem: não há Deus sem sítio, não há amor sem lar. Não há religião sem fios, não há alma sem pele.
Quando Deus se revelou na sua versão literária-exegética – porque obviamente também se revela constantemente naquilo que se convencionou chamar ‘coração de cada um’ – sempre deu a entender que existiria uma ‘casa do Pai’. Esta toponimização aplicada à transcendência pode aparentar ser uma abébia metafórica de Jesus para que nós apanhássemos - e nos aconchegássemos - melhor as ideias de salvação, de vida eterna, de céu, de paraíso. Mas eu cá topei-o bem: não há Deus sem sítio, não há amor sem lar. Não há religião sem fios, não há alma sem pele.
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