Cantinho do desfazedor
Dedicado a todos que se traumatizam com utilização do “que”. Mais um bocadinho de sex war, em versão light.
Mas vou-me lixar, está mais que visto.
Que outono. Mas que outono é este. Que coisa, que este calor que faz descompensa que nem queiram saber. Isto é um bocado escrita de gaja, não é? Que é, porque um homem que se preze já não está na idade dos “que”, que isto de dizer “que” tem que se lhe diga, que coisa, que eu não estou a conseguir sair disto. Um homem só abusa dos “que” se for um homem inseguro, que esteja sempre dependente dum “que” alheio, dum “que” de confiança, duma prove dos “que”. Uma mulher não, uma mulher que abuse dos “que” é porque gosta que sejam amigos dela, que sejam compreensivos com ela, que sejam tudo o que ela sempre sonhou que podiam ser os homens que deus lhes teria colocado no caminho que ela escolheu. Que isto é tudo verdadinha, pois que mesmo sendo isto a escrita típica de gaja tola que eu não sou, afianço-vos que não sou, e nada que eu possa dizer aqui deverá ser pretexto para que desconfiem nem da minha masculinidade nem da minha sanidade, que são ambas coisas a respeitar e que eu prezo muito, e que nem sequer admitia que as pusessem em causa, e nem valia a pena porem, que eu que nem vos ligava nenhuma porque sou muito independente, que sou.
Lê-se muito deste texto “de gajas” por aí, claro que também acabam de caminho por falar da roupa interior ou dos namorados, ou dos filmezinhos ou das outras gajas, ou mesmo do etcetera, coisa que eu acabei por evitar; só que, de facto, esta escrita logo às segundas já não tem piada, é demasiado fácil de escrever, e é mesmo – reconheçam, vá lá - mais típica das mulheres, que é, mas que na média, porque a estatística é a nossa safa em qualquer apuro, também reparo que as mulheres escrevem melhor por aí que os homens. Que escrevem. E que foi mais uma bela ocasião para eu me ter ficado apenas pelo título, que foi, pois isto não vai agradar a ninguém, só que desta vez nem o título se aproveitava. Que merda. Que só diz merda quem não consegue dizer mais porcaria nenhuma, e eu nem acredito ainda que estive a escrever isto, mas que se diga que nem me demorou muito tempo, e que talvez com mais um emporrãozito até escrevia um daqueles livros que a MRPinto diz que lhe dão muito trabalho e que chega a demorar um ano a escrever, só que eu agora não vou poder porque tenho de me assoar. Os grande escritores não andam sempre com o pingo no nariz de certeza absoluta. Que é Outono, essa é que é essa, e que um homem não escreve assim, nem que lhe paguem.
Dedicado a todos que se traumatizam com utilização do “que”. Mais um bocadinho de sex war, em versão light.
Mas vou-me lixar, está mais que visto.
Que outono. Mas que outono é este. Que coisa, que este calor que faz descompensa que nem queiram saber. Isto é um bocado escrita de gaja, não é? Que é, porque um homem que se preze já não está na idade dos “que”, que isto de dizer “que” tem que se lhe diga, que coisa, que eu não estou a conseguir sair disto. Um homem só abusa dos “que” se for um homem inseguro, que esteja sempre dependente dum “que” alheio, dum “que” de confiança, duma prove dos “que”. Uma mulher não, uma mulher que abuse dos “que” é porque gosta que sejam amigos dela, que sejam compreensivos com ela, que sejam tudo o que ela sempre sonhou que podiam ser os homens que deus lhes teria colocado no caminho que ela escolheu. Que isto é tudo verdadinha, pois que mesmo sendo isto a escrita típica de gaja tola que eu não sou, afianço-vos que não sou, e nada que eu possa dizer aqui deverá ser pretexto para que desconfiem nem da minha masculinidade nem da minha sanidade, que são ambas coisas a respeitar e que eu prezo muito, e que nem sequer admitia que as pusessem em causa, e nem valia a pena porem, que eu que nem vos ligava nenhuma porque sou muito independente, que sou.
Lê-se muito deste texto “de gajas” por aí, claro que também acabam de caminho por falar da roupa interior ou dos namorados, ou dos filmezinhos ou das outras gajas, ou mesmo do etcetera, coisa que eu acabei por evitar; só que, de facto, esta escrita logo às segundas já não tem piada, é demasiado fácil de escrever, e é mesmo – reconheçam, vá lá - mais típica das mulheres, que é, mas que na média, porque a estatística é a nossa safa em qualquer apuro, também reparo que as mulheres escrevem melhor por aí que os homens. Que escrevem. E que foi mais uma bela ocasião para eu me ter ficado apenas pelo título, que foi, pois isto não vai agradar a ninguém, só que desta vez nem o título se aproveitava. Que merda. Que só diz merda quem não consegue dizer mais porcaria nenhuma, e eu nem acredito ainda que estive a escrever isto, mas que se diga que nem me demorou muito tempo, e que talvez com mais um emporrãozito até escrevia um daqueles livros que a MRPinto diz que lhe dão muito trabalho e que chega a demorar um ano a escrever, só que eu agora não vou poder porque tenho de me assoar. Os grande escritores não andam sempre com o pingo no nariz de certeza absoluta. Que é Outono, essa é que é essa, e que um homem não escreve assim, nem que lhe paguem.
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