Contudo, Carla, ciente dos riscos de ser peluche de companhia de animais de cérebro duplo, pegou no violão, na blusinha d’alças e na calça justa, e atirou-se à ‘nostalgia afectuosa e voluptuosa’ como diz o bom do Belanciano no Público. A mulher da passerelle sabe que o mundo é uma selva.
estamos muito modernos. já se deu meia abertura aos comentários? O que virá a seguir?! a permissão para uma mulher entrar sozinha no santuário? :)))
ResponderEliminarbeijos
a condição é trazer o véu, e, já se sabe, nos dias santos pode vir de salto alto, que dá aquele ar trôpego de pecadora que Deus nosso Senhor tanto gosta - para efeitos exegéticos, claro:)
ResponderEliminarbjs
ou ter «arte» para os brigadeiros ;)
ResponderEliminar